Vivemos uma era de escassez de habilidades, automação rápida e transformação digital. Tudo está acontecendo rapidamente e as evoluções do mercado (em conjunto com as demandas) não param de crescer. Mas o que isso quer dizer sobre o novo modelo de trabalho sob demanda?
As empresas estão enfrentando um problema crescente de talentos: como as corporações podem encontrar pessoas com as habilidades certas para fazer o trabalho certo na hora certa? As demandas têm ficado cada vez mais “nichadas”, a meia-vida das habilidades está diminuindo rapidamente e muitos empregos agora vêm e vão com mais facilidade. Isto é, aquela tradição antiga, na qual as pessoas costumavam trabalhar por anos na mesma empresa, morreu. Esse modelo temporário de trabalho ganhou, então, um termo ainda pouco conhecido: A gig economy engloba as formas desse novo modelo de trabalho sob demanda, que vão desde a prestação de serviços por aplicativo ou o trabalho freelancers, por exemplo. Esse tipo de mercado de trabalho faz parte de uma das várias revoluções do mundo dos profissionais que foram impactados pelos mais diversos produtos tecnológicos.
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A Growyx, por exemplo, visualizando essa revolução, repara falhas de integração entre empresa e profissional, causada pelo distanciamento dos apps de freelancers, e viabiliza a troca mútua entre necessidades corporativas e ofertas de bons profissionais. Além de mediar, claro, com mais confiabilidade essas demandas de contratação. Isto é, consiste em ser realmente uma plataforma de talentos. E plataformas, como a Growyx, que fornecem trabalhadores com alta experiência de mercado, diplomas universitários ou profissionais com skills únicas e muito pontuais representam um elemento cada vez mais importante, mas ainda pouco estudado. Plataformas qualificadas, e voltadas para o gig economy são tão poderosas que são capazes de desencadear um processo de aumento da flexibilidade da força de trabalho, aceleração do tempo de lançamento no mercado e viabilização das mais diversas inovações.
Mas um fato acerca dessa busca pelos talentos ainda é impressionante: apesar da extensão em que as empresas tentam buscar (e fidelizar) essas plataformas, pouca parte delas desenvolveu uma abordagem coesa de organização para seu uso. Mesmo que grande parte, e estima-se que quase 90%, dos líderes e gestores considere essas plataformas de busca de talentos e talentos premium essenciais para a capacidade da empresa. Os líderes operacionais da linha de frente que estão desesperados para fazer as coisas, muitas das vezes, têm entrado em contato com os profissionais sem nenhuma orientação central. E essa abordagem é cara, ineficiente e opaca.
OS 3 GRANDES PASSOAS PARA A CONTRATAÇÃO DE UM FREELANCER:
- Organizar os processos e definir as necessidades
- Analisar a relação entre necessidade e competência do profissional
- Estruturar mecanismos para delegar a tarefa da melhor forma e com coesão
Além disso, algumas perguntas podem ser realizadas na hora de analisar as necessidades de um freelancer dentro das empresas
- Quais posições ou funções mudaram e quais novos recursos são necessários?
- Que trabalho pode ser feito com mais sucesso e eficiência por freelancers qualificados?
O ECOSSISTEMA (DA GIG ECONOMY) CULMINOU EM 3 TIPOS DE PLATAFORMAS:
MARKETPLACES PARA TALENTOS PREMIUM
MARKETPLACES PARA TRABALHADORES FREELANCERS
PLATAFORMAS PARA INOVAÇÃO DE CROWDSOURCING
INOVAÇÃO DE MODELO DE NEGÓCIOS
O FREELANCER NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO
Segundo o IBGE, a taxa de desemprego no Brasil saltou para 15 milhões no início do ano de 2021. E, na mesma medida, um aplicativo de freelancers relatou novos 293 mil registros no país, o aumento foi de 32%. Uma outra plataforma, a GetNinjas, relatou mais de 400 mil novos usuários durante o período da pandemia. O novo modelo de trabalho também foi visto como uma opção de renda em meio à pandemia e ao desemprego recorde. Ou seja, para além da revolução do mercado de trabalho, as mais variadas plataformas adquiriram uma importância, quase que a nível emergencial, em períodos de crises econômicas.
O contexto brasileiro ainda vai além: em um país marcado pelo desemprego, os profissionais conseguem adquirir renda e produzir projetos internacionais através dessas plataformas. Elevando a qualidade das experiências e rompendo barreiras socioeconômicas.
Uma pesquisa aponta que dois em cada três freelancers estão otimistas com a possibilidade de aumento na demanda de projetos. Outros 23,9% acreditam que a oferta continuará semelhante e 8,4% acham que a quantidade de projetos deve diminuir. Ademais, a perspectiva dos freelancers com relação ao futuro como autônomos é positiva. Metade afirmou que não gostaria de voltar a trabalhar em empresas. Dentre os principais motivos alegados estão a possibilidade de trabalhar por projetos específicos (27%) e de forma remota (25%).
POR QUE, ENTÃO TÃO POUCAS EMPRESAS PROJETARAM ABORDAGENS ESTRATÉGIAS PARA TRABALHAR COM PLATAFORMAS DE TALENTOS?
UMA NOVA PERSPECTIVA
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Daniela Zschaber
Redatora, poliglota, letrista, graduanda em Ciência de Dados e apaixonada por tecnologia. Nas horas vagas sou profissional de Carinho em Gato e aprendiz da língua russa!